sexta-feira, 27 de julho de 2012

Você sabe como se elege um deputado?




Toda eleição, é a mesma coisa: muitos dos deputados mais votados não são eleitos e alguns parlamentares são eleitos com poucos votos. As pessoas sabem que isso ocorre, mas quase ninguém sabe explicar o porquê.


Outro fato eleitoral misterioso é o voto na legenda. Pessoalmente, me espantava que, nas eleições para deputados, era possível votar tanto no partido como no candidato: eu não entendia como era possível somar esses dois tipos de voto, que me pareciam incompatíveis.

A resposta para essas questões surpreende a maioria das pessoas: nessas eleições, só existe voto na legenda. Todo voto é dado para o partido, e esse é o núcleo do sistema proporcional, que é aplicado nas eleições para deputados federais, estaduais e vereadores.

Esse é um sistema engenhoso, que a maioria das pessoas desconhece justamente porque ele nunca é devidamente explicado nos meios de comunicação, sequer na publicidade institucional do TSE.

Cria-se, então, um círculo vicioso: não se explica o sistema porque ele parece complicado e ele parece ainda mais complexo porque nunca é explicado. Esse desconhecimento é prejudicial à democracia porque ele faz com que muitas pessoas votem contrariamente a seus próprios interesses por não saberem o real significado do seu voto.

Para romper esse ciclo de desinformação anti-cidadã, é preciso entender os dois modelos eleitorais que convivem em nosso país.

O sistema majoritário

No Brasil, cada estado e o DF têm direito a eleger entre 8 e 70 representantes para compor a Câmara dos Deputados, sendo que esses cargos poderiam ser preenchidos de várias maneiras. A mais fácil seria contar os votos e determinar que os candidatos mais votados seriam eleitos, o que significaria aplicar o chamado sistema majoritário, que é utilizado nos pleitos para eleger o presidente, os governadores, os prefeitos e os senadores.

Esse sistema tem a vantagem da simplicidade, mas ele tem um defeito imenso: ele privilegia a pessoa do candidato, e não nas suas idéias, o que gera muitas distorções. Imagine que, na eleição para presidente, haja três candidatos muito fortes: dois da esquerda (cada um recebendo 27% dos votos) e um da direita (que alcance 33%).

Se olharmos essa situação enfocando os candidatos não veremos nenhum problema, pois a diferença entre as votações é significativa. Porém, se entendermos que os candidatos são representantes de visões políticas, e não apenas indivíduos, veremos um grave problema: apesar da maioria absoluta da população (54%) ter escolhido candidatos da esquerda, o presidente eleito seria o candidato da direita, contando com o apoio de apenas 1/3 do povo.

Assim, o sistema majoritário seleciona o candidato mais votado, mesmo quando as suas idéias não correspondem às da maioria da população. Para resolver esse problema é que se institui a votação por maioria absoluta, fazendo com que só se elejam candidatos efetivamente escolhidos por mais da metade dos eleitores.

No caso descrito, como ninguém alcançou maioria absoluta, seria preciso realizar um segundo turno de votações, em que a existência de apenas dois candidatos faria algum deles tivesse de obter mais de metade dos votos válidos. Com isso, os votos do terceiro colocado tenderiam a migrar para o segundo, pois ambos representam idéias políticas semelhantes e opostas às do candidato da direita. Então, o segundo turno é uma maneira de garantir que, no sistema majoritário, seja eleito um candidato que de fato represente as concepções políticas da maioria do eleitorado.

Entretanto, além de o segundo turno ser um instrumento muito caro (pois exige freqüentemente a realização de duas votações), ele só é aplicável nas eleições em que está em jogo apenas uma vaga, o que o torna incompatível com eleições para deputados e vereadores, nas quais se adota um outro sistema.

Sistema proporcional

Esse sistema busca possibilitar o preenchimento de vários cargos, em um único turno, mas com a garantia de que os candidatos eleitos representem verdadeiramente as diversas concepções políticas existentes na sociedade. Assim, enquanto o sistema majoritário busca determinar a concepção dominante (agrupando em torno de um único candidato todos os eleitores que tenham visões semelhantes), o sistema proporcional procura retratar toda a diversidade de visões políticas de uma sociedade.

Isso é o que deve ocorrer tanto na Câmara dos Deputados como na Câmara Distrital, pois elas devem ser um retrato tão fiel quanto possível da multiplicidade de interesses e de ideologias da população que essas casas legislativas representam, pois a democracia não está em dar poder absoluto à maioria, mas na possibilidade de que todos os brasileiros se vejam representados, inclusive aqueles que fazem parte de grupos minoritários.

Por isso, na busca de garantir um legislativo efetivamente plural, equilibrando as representações das maiorias e minorias, a Constituição estabelece o sistema proporcional de eleição de deputados e vereadores.

O principal ponto desse sistema é que ele não trata os candidatos como indivíduos, mas como representantes de um grupo político. Assim, em vez de centralizar a eleição nos candidatos, o sistema proporcional privilegia os partidos, pois considera que cada partido representa um projeto político diverso. Por isso, as vagas são atribuídas aos partidos mais representativos, e não aos candidatos mais votados.

Por exemplo, há no DF oito vagas para deputado federal, a serem escolhidas por cerca de 1,6 milhão de eleitores. Assim, cada um dos deputados deve representar cerca de 1/8 do eleitorado (cerca de 200 mil eleitores). Como é pouco provável que algum dos mais de 100 candidatos atinja sozinho essa cifra tão alta, se essa eleição fosse realizada pelo sistema majoritário, vários dos eleitos teriam votação bem menor que a necessária para que eles fossem representativos.

Para evitar isso, o sistema proporcional não contabiliza os votos por candidato, mas por partido. Assim, cada partido pode apresentar 12 candidatos (150% do número de vagas), ou unir-se em uma coligação que pode lançar até 16 candidatos (200% das vagas), cujos votos serão contados em conjunto, para definir o número de cargos que serão atribuídos a cada bloco partidário. Além disso, a lei determina que somente participam da distribuição das vagas os partidos que atingirem ao menos 1/8 dos votos válidos, sendo excluídos os que ficarem abaixo desse patamar, mesmo que alguns de seus candidatos tenham obtido individualmente uma votação expressiva - por vezes acontece inclusive de o candidato mais votado não chegar a ser eleito.

Uma vez definido o número de votos de cada partido, é preciso definir os eleitos, entre os candidatos de cada bloco. É somente nessa hora que entra em cena a votação de cada candidato, pois as vagas de cada bloco partidário são preenchidas pelos candidatos mais votados dentro do partido ou da coligação.

Como as campanhas são personalistas e a maioria das pessoas vota em candidatos, cria-se a ilusão de que o voto não é dado para o partido, e sim para a pessoa. Isso, porém, não passa de ilusão, pois votar em um deputado específico significa votar no seu partido, manifestando uma preferência pelo candidato escolhido. Já o voto na legenda significa que o eleitor vota em um partido, mas não tem preferência por nenhum dos candidatos.

Por isso, antes de escolher nossos candidatos militares, é preciso observar com cuidado qual é a visão política predominante no seu partido, verificar se ele faz parte de alguma coligação e buscar saber quais são os candidatos mais fortes dentro do bloco partidário, pois são provavelmente esses os candidatos que serão eleitos com o seu voto. Assim, por mais que seja preciso votar no nosso candidato, não podemos perder de vista que, dentro do sistema proporcional, o nosso voto sempre vai para o partido, contribuindo para a eleição de candidatos que não escolhemos e que muitas vezes representam ideais políticos incompatíveis com os nossos. Então devemos antes de tudo aprender como votar corretamente, temos que ter em mente que precisamos urgentemente aprender o que é política, não podemos ficar reféns de políticos civis que simplesmente não lembram de nossos votos depois de eleitos.

Por isso conclamos a todos os integrantes da Policias e Bombeiros Militares do Brasil, para que em 2014 consigamos colocar um BANCADA DA SEGURANÇA PÚBLICA no Congresso Nacional, precisamos conseguir eleger pelo menos 01 (um) candidato de cada Estado, para termos ai sim uma bancada forte que poderá lutar e batalhar por melhorias de nossas categorias.

Texto de Alexandre Araújo Costa. Artigo publicado originalmente no Observatório da Constituição e da Democracia n. 7, sobre Direito, Democracia e Eleições. (com Alterações)

Consciência Política PM&BM

2 comentários:

  1. VAMOS CONCENTRAR VOTOS, SOMENTE
    NA OPOSIÇÃO, PELO BRASIL INTEIRO. VAI “ESPIRRAR CORRUPTOS ATÉ PELO BUEIRO”.

    NO BRASIL, BANDIDOS NÃO RESPEITAM O PODER JUDICIÁRIO.
    NO BRASIL, O PODER NÃO EMANA DO POVO, MAS A PUNIÇÃO SIM.
    APOSENTADOS, PENSIONISTAS, PROFESSORES, MILITARES, FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS – ESCRAVIZADOS E HUMILHADOS – VÃO “FERIR DE MORTE POLÍTICA” O CORAÇÃO DOS CARRASCOS CORRUPTOS: AS URNAS.
    "A REVOLTA DAS BENGALAS E DAS CADEIRAS DE RODAS"
    Parece que o movimento contra a corrupção e escravidão dos trabalhadores e aposentados no Brasil, iniciativa dos desprezados velhinhos e aposentados, está criando corpo, conquistando espaço e novas ideias.
    Rola na net.:

    POVO SEM PARTIDO POLÍTICO É PATRÃO:
    NÃO PERDE ELEIÇÃO
    PARA PESQUISA, RÁDIO OU TELEVISÃO.
    REPASSEM SEM MODERAÇÃO.

    ANULAR VOTO NÃO É A SOLUÇÃO
    VAMOS CONCENTRAR OS VOTOS NA OPOSIÇÃO,
    PARA EXPULSAR CORRUPTOS DE MONTÃO.
    DEPOIS DE QUATRO ANOS NÓS JULGAMOS A OPOSIÇÃO.

    “O DESESPERO DO CIDADÃO O LEVA A PENSAR EM ANULAR O VOTO.”

    NÃO ANULE O SEU VOTO, mesmo não confiando nas urnas eletrônicas – se fossem confiáveis, os Estudos Unidos adotariam o sistema.

    Considerando-se a banalização da desonestidade, imposta pelo Partido dos Trabalhadores e coligações, é fato que fica muito fácil – vamos ser claros – o PT roubar os votos nulos em urnas por eles controladas. Não se esqueçam de que a máquina pública está loteada: tem um petista em cada posto.
    Roubar os votos da oposição talvez seja um pouco mais difícil.

    Em função do acima exposto, acredito que a estratégia de concentrar os votos na oposição – PROPOSTA DO MOVIMENTO IDEALIZADO POR APOSENTADOS – seja a única maneira de tirar o PT do poder e, com ele, muitos males do Brasil.

    “É UM TRATAMENTO DE CHOQUE”. “VAI SER UM DEUS NOS ACUDA” PORQUE ELES JÁ CONTAM COM A PERPETUAÇÃO NO PODER.

    Vamos tomar as suas cadeiras antes que se tornem perpétuas, sem eleições no país com a ajuda do judiciário. Acham absurdo?
    O rolo compressor da corrupção está, até, atropelando a suprema corte de justiça do país.
    O lula, pessoalmente, decidiu pela permanência do terrorista italiano, depois do processo passar pelo supremo, lembram-se? Lembram-se também do nome do advogado do cachoeira? Sim! O ministro da justiça do lula.
    Ainda há tempo: a classe beneficiada com a queda do PT é, por enquanto, mais numerosa do que os beneficiários das bolsas-escravos-das-urnas.

    Quanto à oposição, teremos quatro anos para vigiá-los. O povo vai sair fortalecido desta luta.

    A união de esforços para divulgar o movimento é importante para o povo conquistar uma vitória histórica, nas urnas, COMEÇAR UMA NOVA CULTURA POLÍTICA ONDE O POVO, REALMENTE, É PATRÃO E OS POLÍTICOS SEUS FUNCIONÁRIOS.

    Expressão de pensamento retirada de textos do movimento: “A REVOLTA DAS BENGALAS E DAS CADEIRAS DE RODAS” que gira na net.

    REALIDADE:
    HÁ ANOS CONHECEMOS E ANALISAMOS OS PROBLEMAS POLÍTICOS NO BRASIL, MAS NUNCA CONSEGUIMOS A SOLUÇÃO. AS NOSSAS ATITUDES ATÉ AGORA SÓ POTENCIALIZARAM O MAL. O MOVIMENTO DOS APOSENTADOS É A ÚLTIMA SAÍDA.


    OS TRABALHADORES E APOSENTADOS: ESCRAVIZADOS, MISERÁVEIS, HUMILHADOS E ENDIVIDADOS NÃO VÃO PERMITIR – A PARTIR DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES – QUE OS “TUMORES CANCERÍGENOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA” SAIAM SE REPRODUZINDO E ESPALHANDO MAIS FILHOTES PELO BRASIL AFORA.
    PENSEM NISSO E DIVULGUEM, AO MÁXIMO. O MOMENTO É ESTE.
    VAMOS COMEÇAR A ENDIREITAR O BRASIL, ENFRAQUECER O MAL – O PT, PMDB E COLIGAÇÕES – JÁ NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

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  2. POVO SEM PARTIDO
    POLÍTICO É PATRÃO: NÃO PERDE
    ELEIÇÃO PARA PESQUISA, RÁDIO OU TELEVISÃO.
    REPASSEM SEM MODERAÇÃO.
    O GOVERNO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES E COLIGADOS ESTÁ ESCRAVIZANDO TRABALHADORES, FUNCIONÁRIOS E APOSENTADOS PARA MANTER O PODER A QUALQUER PREÇO, COM UMA ESTRATÉGIA DIABOLICAMENTE ARTICULADA.
    ALGUMAS CATEGORIAS, "AMIGOS DE CONFIANÇA DO REI", QUE OCUPAM CARGOS CONTROLADOS PELO PARTIDO, GANHAM ”RIOS DE DINHEIRO”.
    ATENÇÃO PARA A REVOLUÇÃO QUE ESTÁ EM CURSO.
    ROLA NA NET:

    POLÍTICOS SÓ TÊM MEDO DAS URNAS: DE MAIS NADA!!!

    PENSANDO NISSO OS APOSENTADOS, COM MUITA PROPRIEDADE, DESENVOLVERAM DE FORMA SIMPLES, EFICIENTE E DEMOCRÁTICA UMA MANEIRA DE LUTAR PELAS SUAS CAUSAS E, AO MESMO TEMPO, RESOLVER GRAVES PROBLEMAS NACIONAIS.
    LUTE HOJE PARA VIVER BEM O AMANHÃ.
    APOSENTADOS E PENSIONISTAS TÊM DIREITO, MAS NÃO PODEM CURTIR A APOSENTADORIA: SÃO ESCRAVOS DE POLÍTICOS NO BRASIL.
    POVO SEM PARTIDO POLÍTICO É PATÃO: NÃO PERDE ELEIÇÃO PARA PESQUISA, RÁDIO OU TELEVISÃO.
    A esperança do povo brasileiro está na ponta dos dedos dos aposentados, idosos e cidadãos que têm a consciência de que: POVO QUE NÃO TEM PARTIDO É PATRÃO NAS URNAS.
    “A REVOLTA DAS BENGALAS E DAS CADEIRAS DE RODAS” vai deixar muitos políticos mal intencionados sem sono.
    ITÁLIA: O governo criou os juízes sem rosto que acabaram com a máfia.
    BRASIL: A Revolta das Bengalas e das Cadeiras de Rodas, movimento sem partido e sem nome, vai acabar com a escravidão dos aposentados, idosos, trabalhadores, anarquia e corrupção instaladas no país pelos últimos governos, inclusive estaduais e municipais.
    O PT E SEUS COLIGADOS ESTÃO QUEIMADOS COM OS IDOSOS, APOSENTADOS, PROFESSORES, MÉDICOS, MILITARES (INCLUSIVE DA POLÍCIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS – PEC 300), FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E COM TRABALHADORES – FUTUROS APOSENTADOS.
    FERNANDO HENRIQUE PREPAROU A FORCA DOS POSENTADOS, LULA COLOCOU A CORDA E A DILMA, RELEMBRANDO O SEU PASSADO, ESTÁ PUXANDO A CORDA EM VOLTA DO PESCOÇO DOS IDOSOS COM A FRIEZA DE UMA TERRORISTA.
    MAIS DE 20 MILHÕES DE IDOSOS E APOSENTADOS VÃO ÀS URNAS PARA DERRUBAR OS SEUS CARRASCOS. APÓS 12 ANOS, NÃO HÁ MAIS ESPAÇO PARA ENTENDIMENTO.
    A OPOSIÇÃO VAI ASSUMIR E RESPEITAR OS TRABALHADORES E APOSENTADOS PORQUE NÓS, NOVAMENTE DEPOIS DE QUATRO ANOS, SEREMOS A VERDADE NAS URNAS.
    EXISTEM VÁRIAS CLASSES ENGAJADAS NOS INTERESSES DOS APOSENTADOS PARA ACABAR COM A ESCRAVIDÃO DOS TRABALHADORES E APOSENTADOS NO BRASIL.
    O texto:
    “A REVOLTA DAS BENGALAS E CADEIRAS DE RODAS.”
    DE UM LADO: APOSENTADOS E OS IDOSOS QUE CONTRIBUÍRAM, POR DÉCADAS, PARA TER UMA VELHICE DIGNA, MAS ESTÃO HÁ 12 ANOS ESCRAVIZADOS PELOS GOVERNOS DO PT (LULA E DILMA)E ATÉ PASSANDO PRIVAÇÕES. DO OUTRO LADO: POLÍTICOS CORRUPTOS E MENTIROSOS QUE NA PLATAFORMA DE GOVERNO PROMETEM RESOLVER O PROBLEMA DA APOSENTADORIA.
    “CAMPO DE BATALHA: AS URNAS".
    OS IDOSOS VÃO SE “ARRASTAR” ATÉ AS URNAS PARA TIRAR DO PODER CORRUPTOS E MENTIROSOS QUE PROMETERAM RESOLVER O PROBLEMA DO APOSENTADO E NADA FIZERAM PORQUE SABEM QUE IDOSOS NÃO GOSTAM DE VOTAR, MAS OS CARRASCOS VÃO “CAIR DO CAVALO”.
    ESTA CAUSA É DE TODOS, INCLUSIVE MILITARES E CIVIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. TODOS ESTÃO CAMINHANDO PARA GANHAREM SOMENTE UM SALÁRIO MÍNIMO: É O OBJETIVO DOS CARRASCOS QUE ESTÃO NO PODER.
    APESAR DA ECRAVIDÃO E ESTADO DE MISÉRIA IMPOSTO PELO PARTIDO DOS TRABALHADORES, NÃO É RARO O APOIO QUE OS IDOSOS DÃO AOS SEUS FILHOS E/OU NETOS SEM EMPREGO OU POR OUTROS MOTIVOS.
    SOMOS MAIS DE 20 MILÕES DE APOSENTADOS. NÃO HÁ ELEIÇÃO VENCIDA COM ESTA DIFERENÇA DE VOTOS.
    NÓS TEMOS O PODER DE TIRAR OU COLOCAR: PODEMOS MUDAR TUDO, NÓS NÃO TEMOS PARTIDO POLÍTICO.
    JOVEM, LEVE O SEU IDOSO ATÉ AS URNAS. A SUA VIDA CERTAMENTE VAI MELHORAR.
    REPASSEM ESTAS MENSAGENS PARA TODOS, INCLUSIVE VIA: FACEBOOK, ORKUT, TWEETER, MSN, SITES RELATIVOS A FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, APOSENTADOS, ETC.
    OS VELHINOS, TRABALHADORES, APOSENTADOS, ESCRAVIZADOS, MISERÁVEIS, HUMILHADOS E ENDIVIDADOS AGRADECEM.

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