A
Bondade Divina
Atenção: Se você não leu a primeira e segunda parte
localize-os acima deste texto.
Deus é bom,
mas a bondade de Deus nada tem a ver com o que o homem entende por bondade.
Para o homem, o bem é do ponto de vista do homem, ou seja, aquilo que preserva
e é útil ao homem, mas, para Deus a bondade é simplesmente uma luta entre
equilíbrio e desequilíbrio, a simples busca de todos os momentos da tendência
do equilíbrio, é a razão de tudo e é a bondade divina.
Se muitos
pensam que Deus não é bom, ou justo, ou potente para impedir uma desgraça,
estes não entendem, que o homem detém o poder para governar os próprios caos de
suas sociedades, e minimizaria muitos problemas se fossem menos oportunistas
egoístas e se tornassem mais co-criadores de fato.
Um
comportamento oportunista destes é um dano incalculável ao sistema de coletividade,
seja porque lesa desta vez e lesará em outras, seja porque assusta e contamina
seus semelhantes, e muitos contaminados com esta covardia de oportunismo causam
sérios danos a muitos cidadãos, que fatalmente pagarão o preço do oportunismo
de terceiros, quartos e quintos
Sim, Deus é
a bondade suprema, a sabedoria absoluta, e toda a potência do mundo e além
dele, mas não é a transgressão de suas próprias leis.
Se diz: -
Não vão por aí, pois vocês e seus descendentes não serão completos, e ainda
assim decidirmos ir, onde estaria a bondade e justiça se nos impedisse? E se
não acontecesse conforme Ele nos avisara?
E se
voltasse atrás em seu aviso? Aí sim que seu caráter divino estaria manchado.
E se o homem
O perdesse completamente de vista de tantas e tantas escolhas ruins e egóicas
que fizera? Fatalmente o culparia por tudo e o homem lhe viraria as costas
Por: João Marcos Gomes Corrêa
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